Trinta mil
pessoas provenientes de todo o país são esperadas na 28.ª edição da Feira
Nacional dos Frutos Secos de Torres Novas, cidade que reclama o estatuto de
«capital dos frutos secos». A organização do certame promete uma aliança entre
«tradição e inovação» num certame que decorre até 6 de Outubro.
De acordo
com os organizadores, entre os principais objectivos da feira, que se realiza até domingo (6 de
Outubro), contam-se a dinamização e a dignificação da fileira dos frutos secos
e passados e a preservação dos saberes e sabores associados aos frutos secos,
com principal destaque para a tradição, cultura e património de um sector com
fortes raízes na tradição e na cultura torrejanas.
O presidente da Câmara de Torres Novas, António Rodrigues, adianta que o
evento, a que se juntam a 22.ª Feira Internacional dos Frutos Secos e a 11.ª
Feira do Figo Preto de Torres Novas, «espelha uma aliança entre a tradição e a
inovação, conjugando objectivos de diferenciação e de qualidade, de transmissão
de conhecimento e de envolvimento» da comunidade local e do visitante.
«Esta é uma feira que vende bem, no sentido em que as pessoas se apropriaram do
certame e trazem para aqui tudo o que produzem ao nível da noz, da amêndoa, dos
figos e das passas de uva. Vende-se tudo, durante estes dias, aliando a
qualidade de produção artesanal ao preço de venda ao público e daí a defesa de
Torres Novas como sendo a capital dos frutos secos», vinca o edil.
A feira, acrescenta o autarca, acolhe produtores oriundos de outros pontos do
país, nomeadamente das Beiras, complementando a oferta do certame com a
amêndoa, as castanhas, o azeite, os vinhos e os enchidos.
Aliando a dinamização de um negócio que é muito virado para o escoamento da
produção familiar, a feira visa ainda afirmar Torres Novas enquanto destino
turístico.
No Palácio dos Desportos, palco da realização do certame, haverá espaços
dedicados aos frutos secos, ao artesanato, a bens alimentares, à restauração e
a entidades oficiais, instituições sem fins lucrativos, entre outros.
«Esperamos a presença de cerca de 30 mil pessoas, uns para visitar e outros
para fazer negócios, num evento que costuma ser demonstrativo da realidade
nacional dos frutos secos e que se configura como um importante contributo para
a dinamização da economia local e dos produtores que a nós se associam», frisa
António Rodrigues.
As actuações musicais, que irão complementar o programa da feira (que começou a
3 de Outubro), estão a cargo da Banda Operária Torrejana, Pedro Dyonysyo e José
Paiva, entre outros, e terão lugar junto à zona de restauração.
O presidente da Câmara de Torres Novas, António Rodrigues, adianta que o evento, a que se juntam a 22.ª Feira Internacional dos Frutos Secos e a 11.ª Feira do Figo Preto de Torres Novas, «espelha uma aliança entre a tradição e a inovação, conjugando objectivos de diferenciação e de qualidade, de transmissão de conhecimento e de envolvimento» da comunidade local e do visitante.
«Esta é uma feira que vende bem, no sentido em que as pessoas se apropriaram do certame e trazem para aqui tudo o que produzem ao nível da noz, da amêndoa, dos figos e das passas de uva. Vende-se tudo, durante estes dias, aliando a qualidade de produção artesanal ao preço de venda ao público e daí a defesa de Torres Novas como sendo a capital dos frutos secos», vinca o edil.
A feira, acrescenta o autarca, acolhe produtores oriundos de outros pontos do país, nomeadamente das Beiras, complementando a oferta do certame com a amêndoa, as castanhas, o azeite, os vinhos e os enchidos.
Aliando a dinamização de um negócio que é muito virado para o escoamento da produção familiar, a feira visa ainda afirmar Torres Novas enquanto destino turístico.
No Palácio dos Desportos, palco da realização do certame, haverá espaços dedicados aos frutos secos, ao artesanato, a bens alimentares, à restauração e a entidades oficiais, instituições sem fins lucrativos, entre outros.
«Esperamos a presença de cerca de 30 mil pessoas, uns para visitar e outros para fazer negócios, num evento que costuma ser demonstrativo da realidade nacional dos frutos secos e que se configura como um importante contributo para a dinamização da economia local e dos produtores que a nós se associam», frisa António Rodrigues.
As actuações musicais, que irão complementar o programa da feira (que começou a 3 de Outubro), estão a cargo da Banda Operária Torrejana, Pedro Dyonysyo e José Paiva, entre outros, e terão lugar junto à zona de restauração.
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