O segundo trimestre de 2013 confirmou a tendência de subida das
exportações portuguesas de vinho, anunciou em comunicado o Instituto da
Vinha e do Vinho. Entre Abril e Junho deste ano, e face ao período
homólogo de 2012, a presença do sector nos mercados externos cresceu 5,2
por cento. Este desempenho significa que, em termos semestrais, as
exportações sobem 2,6 por cento em valor e 7,7 por cento em preço médio,
apesar de um “ligeiro decréscimo em volume”.
O principal mercado continua a ser a Europa Comunitária, que absorve mais de metade do volume total exportado (57 por cento), com peso significativo das vendas a granel e embalagens acima dos dois litros. A Polónia (mais 36,7 por cento em volume e 36,2 por cento em valor) e a Espanha (27,4 e 37 por cento, respectivamente) foram os destinos com maior destaque.
Os países extra-comunitários representaram 42 por cento do valor total das exportações no segundo trimestre de 2013 e quatro desses destinos (Angola, EUA, Canadá e Brasil) colocam-se mesmo entre os dez principais mercados do vinho português.
Frederico Falcão, presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, considera que este crescimento tem um significado ainda maior por ser contabilizado em relação a 2012, “ano em que as exportações portuguesas de vinho ultrapassaram a barreira dos 700 milhões euros”. Trata-se, no seu entender, de um “sinal claro da aposta que as empresas estão a fazer” nos mercados externos.
Este foi o melhor semestre “desde 2010” e, a manter-se o desempenho observado nos últimos três anos nos segundos semestres (com cerca de 57 por cento do valor total anual), a expectativa é que o sector venha a ultrapassar a barreira dos 720 milhões de euros em exportações no final de 2013.
O principal mercado continua a ser a Europa Comunitária, que absorve mais de metade do volume total exportado (57 por cento), com peso significativo das vendas a granel e embalagens acima dos dois litros. A Polónia (mais 36,7 por cento em volume e 36,2 por cento em valor) e a Espanha (27,4 e 37 por cento, respectivamente) foram os destinos com maior destaque.
Os países extra-comunitários representaram 42 por cento do valor total das exportações no segundo trimestre de 2013 e quatro desses destinos (Angola, EUA, Canadá e Brasil) colocam-se mesmo entre os dez principais mercados do vinho português.
Frederico Falcão, presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, considera que este crescimento tem um significado ainda maior por ser contabilizado em relação a 2012, “ano em que as exportações portuguesas de vinho ultrapassaram a barreira dos 700 milhões euros”. Trata-se, no seu entender, de um “sinal claro da aposta que as empresas estão a fazer” nos mercados externos.
Este foi o melhor semestre “desde 2010” e, a manter-se o desempenho observado nos últimos três anos nos segundos semestres (com cerca de 57 por cento do valor total anual), a expectativa é que o sector venha a ultrapassar a barreira dos 720 milhões de euros em exportações no final de 2013.
Fonte: Revista de Vinhos
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