De acordo com um comunicado de imprensa da Sociedade Americana de Microbiologia, os resultados de uma investigação Weill Cornell Medical College juntam-se ao crescente rol de evidências que de que a esclerose múltipla poderá ser desencadeada por uma toxina (toxina Epsilon) produzida por certas estirpes de Clostridium perfringens.
O artigo completo em inglês pode ser lido em Marler Blog
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