segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Dieta: Há alguma ciência nisto?

As Recomendações Alimentares aos norte-americanos para 2015-2020 estão envoltas em controvérsia. Há evidência científica sólida que sustente os conselhos sobre o que se deve comer? Muitos especialistas dizem que não e culpam as recomendações dos últimos 35 anos pela epidemia da obesidade nos EUA.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Quando é seguro aquecer a comida?

Aquecer comida parece um jeito óptimo de evitar o desperdício e economizar. Mas quando esse simples ato pode ser perigoso? O médico e apresentador da BBC Michael Mosley foi atrás da resposta.

Fonte: BBC

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Brasil à frente da segurança alimentar no mundo

A combinação de água, terras cultiváveis, tecnologia e alta produtividade fará do Brasil um grande protagonista na produção de alimentos diante do aumento crescente da classe média no mundo. A análise é do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar, que destaca ainda a importância estratégica do mercado asiático para o agronegócio brasileiro.
 
Dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) mostram que, enquanto a população mundial cresce, a disponibilidade de terras agricultáveis cai continuamente.

O Brasil é exceção nesse cenário adverso.  Com uma das maiores taxas de produtividade do mundo, o país apresenta potencial para expandir sua área agrícola em 70 milhões de hectares. Com essa área, é possível incrementar em 136% a atual produção de grãos e fibras, por exemplo, que hoje é de cerca de 210 milhões de toneladas. 

A FAO espera que o Brasil aumente sua produção agropecuária em 40% até 2019. Somente nos últimos 20 anos, a produção de carne de aves cresceu 285%, e a bovina, 77%.

“O mundo deverá ter 7,5 bilhões de pessoas em 2020, mas a expectativa é de que as áreas agricultáveis decresçam”, observa o secretário.  Na sua avaliação, a disponibilidade de água e terra, além de tecnologia e dos ganhos de produtividade, colocam o Brasil como um dos mercados com maior potencial para abastecer o mundo. “Temos aqui o que não encontramos em país algum.”

Proteína animal 
Em 10 anos, acrescenta Nassar, a Ásia será o maior consumidor mundial de proteína animal do mundo e precisará importar cada vez mais para garantir a segurança alimentar de suas populações. Esse cenário representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro.

O sul e o sudeste asiáticos concentram 51% da população mundial e consomem quase um terço de tudo o que é produzido no mundo, como aves (28%), bovinos (20%), lácteos (31%) e açúcar (37%). Ao mesmo tempo, essa região possui apenas 18% das terras disponíveis para agricultura no globo. 
"Aí está a importância estratégica do mercado asiático para o Brasil", reforça Nassar.

Não apenas o crescimento populacional, mas também o aumento da renda e da qualidade de vida dos asiáticos elevarão a demanda por alimentos nas próximas décadas. Em 2030, 66% da classe média do mundo se concentrará ali.

Os asiáticos, segundo dados da FAO, elevarão seu consumo anual de alimentos de 48 quilos por habitante para 52 kg/hab/ano em 2024. Esse salto representará um adicional de 44 milhões de toneladas acumulados em 10 anos.

Inflação 
Nassar aponta ainda que a inflação dos alimentos no mundo tem crescido mais do que os demais bens de consumo. A China, por exemplo, registrou aumento de 50% no preço dos alimentos entre janeiro de 2014 e outubro de 2015; o México, 37% e a Rússia, 20%.

A escalada de preços indica necessidade de aumentar as importações, uma vez que o crescimento da produção própria de alimentos nesses países é limitado. “Isso mostra que o consumo está aumentando, mas a oferta não consegue acompanhar. São regiões que terão que importar para controlar seus preços. Está claro que a expansão da importação será uma política pública dessas nações, o que abre oportunidade para países produtores como o Brasil”, ressaltou o secretário.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Dispositivo testa presença de glúten em alimentos

A discussão sobre o consumo de glúten cresce cada vez mais. Além dos celíacos, algumas pessoas estão começando a perceber que não é normal se sentir enjoado e inchado após consumi-lo e que isso pode significar uma sensibilidade ou até mesmo alergia a esse tipo de alimento. Pensando nisso, o 6SensorLabs criou o Nima, um dispositivo que facilita a refeição deste público.

Pessoas com alergias alimentares costumam identificar rapidamente quais produtos podem ser um risco para o consumo, então, o Nima foi pensado mais para aqueles momentos de dúvida e só demora dois minutos para dar o resultado.

Seu funcionamento é simples: basta colocar um amostra do alimento no aparelho e ligá-lo. Em dois minutos, se o alimento não tiver glúten, sua tela mostrará uma carinha feliz, caso contrário ela aparecerá triste.

Os resultados dos testes são enviados para um banco de dados que a companhia está construindo e que pode, futuramente, ser adicionado em aplicativos como o Foursquare. Ainda em pré-venda no exterior, a parte descartável para colocar as amostras no aparelho custam US$ 3,99, enquanto o Nima sai por US$ 249.


Fonte: Revita Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Globo

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Câmara de Braga melhora controlo de segurança alimentar nas escolas do concelho

O Município de Braga pretende contribuir para um melhor controlo da segurança alimentar, através da oferta de termómetros às escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância do concelho para a medição da temperatura das refeições.

Lídia Dias, vereadora da Educação da Câmara Municipal de Braga, esteve esta sexta-feira, dia 11 de dezembro, na EB1 de Figueiredo, dando assim início à campanha de entrega de termómetros alimentares às escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância do concelho de Braga.
“A maioria das escolas primárias e jardins-de-infância do concelho de Braga têm serviço de refeições transportadas e é nossa responsabilidade assegurar as boas práticas de higiene e segurança alimentar, desde a receção das refeições até ao momento do serviço”, salientou Lídia Dias, durante a entrega do termómetro à EB1 de Figueiredo.

A temperatura das refeições que chegam aos estabelecimentos de ensino não deve ser inferior a 65ºC, devendo ser mantida esta temperatura até ao momento do serviço. Os termómetros vão servir para assegurar que esta temperatura é respeitada, sendo mais fácil de verificar se existe alguma falha em todo o processo e assim poder ser corrigida.



Fonte: Gazeta do Rossio