segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Embalagens de plástico podem provocar aumento de peso
Um estudo realizado por cientistas do Centro Helmholtz para Pesquisa Ambiental (UFZ), em Leipzig (Alemanha) verificou o impacto de compostos químicos utilizados para aumentar a flexibilidade dos plásticos no metabolismo e aumento de peso.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Dieta: Há alguma ciência nisto?
As Recomendações Alimentares aos norte-americanos para 2015-2020 estão
envoltas em controvérsia. Há evidência científica sólida que sustente os
conselhos sobre o que se deve comer? Muitos especialistas dizem que não
e culpam as recomendações dos últimos 35 anos pela epidemia da
obesidade nos EUA.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Quando é seguro aquecer a comida?
Aquecer comida parece um jeito óptimo de evitar o desperdício e
economizar. Mas quando esse simples ato pode ser perigoso? O médico e
apresentador da BBC Michael Mosley foi atrás da resposta.
Fonte: BBC
Fonte: BBC
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segurança alimentar
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Brasil à frente da segurança alimentar no mundo
A combinação de água, terras cultiváveis,
tecnologia e alta produtividade fará do Brasil um grande protagonista na
produção de alimentos diante do aumento crescente da classe média no
mundo. A análise é do secretário de Política Agrícola do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), André Nassar, que destaca
ainda a importância estratégica do mercado asiático para o agronegócio
brasileiro.
Dados da Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (FAO) mostram que, enquanto a população
mundial cresce, a disponibilidade de terras agricultáveis cai
continuamente.
O Brasil é exceção nesse cenário adverso. Com
uma das maiores taxas de produtividade do mundo, o país apresenta
potencial para expandir sua área agrícola em 70 milhões de hectares. Com
essa área, é possível incrementar em 136% a atual produção de grãos e
fibras, por exemplo, que hoje é de cerca de 210 milhões de toneladas.
A FAO espera que o Brasil aumente sua produção
agropecuária em 40% até 2019. Somente nos últimos 20 anos, a produção de
carne de aves cresceu 285%, e a bovina, 77%.
“O mundo deverá ter 7,5 bilhões de pessoas em
2020, mas a expectativa é de que as áreas agricultáveis decresçam”,
observa o secretário. Na sua avaliação, a disponibilidade de água e
terra, além de tecnologia e dos ganhos de produtividade, colocam o
Brasil como um dos mercados com maior potencial para abastecer o mundo.
“Temos aqui o que não encontramos em país algum.”
Proteína animal
Em
10 anos, acrescenta Nassar, a Ásia será o maior consumidor mundial de
proteína animal do mundo e precisará importar cada vez mais para
garantir a segurança alimentar de suas populações. Esse cenário
representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro.
O sul e o sudeste asiáticos concentram 51% da
população mundial e consomem quase um terço de tudo o que é produzido no
mundo, como aves (28%), bovinos (20%), lácteos (31%) e açúcar (37%). Ao
mesmo tempo, essa região possui apenas 18% das terras disponíveis para
agricultura no globo.
"Aí está a importância estratégica do mercado
asiático para o Brasil", reforça Nassar.
Não apenas o crescimento populacional, mas também
o aumento da renda e da qualidade de vida dos asiáticos elevarão a
demanda por alimentos nas próximas décadas. Em 2030, 66% da classe média
do mundo se concentrará ali.
Os asiáticos, segundo dados da FAO, elevarão seu
consumo anual de alimentos de 48 quilos por habitante para 52 kg/hab/ano
em 2024. Esse salto representará um adicional de 44 milhões de
toneladas acumulados em 10 anos.
Inflação
Nassar
aponta ainda que a inflação dos alimentos no mundo tem crescido mais do
que os demais bens de consumo. A China, por exemplo, registrou aumento
de 50% no preço dos alimentos entre janeiro de 2014 e outubro de 2015; o
México, 37% e a Rússia, 20%.
A escalada de preços indica necessidade de
aumentar as importações, uma vez que o crescimento da produção própria
de alimentos nesses países é limitado. “Isso mostra que o consumo está
aumentando, mas a oferta não consegue acompanhar. São regiões que terão
que importar para controlar seus preços. Está claro que a expansão da
importação será uma política pública dessas nações, o que abre
oportunidade para países produtores como o Brasil”, ressaltou o
secretário.
Fonte: Portogente.com.br
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Dispositivo testa presença de glúten em alimentos
A discussão sobre o consumo de glúten cresce cada vez mais. Além dos
celíacos, algumas pessoas estão começando a perceber que não é normal se
sentir enjoado e inchado após consumi-lo e que isso pode significar uma
sensibilidade ou até mesmo alergia a esse tipo de alimento. Pensando
nisso, o 6SensorLabs criou o Nima, um dispositivo que facilita a
refeição deste público.
Pessoas com alergias alimentares costumam identificar rapidamente quais produtos podem ser um risco para o consumo, então, o Nima foi pensado mais para aqueles momentos de dúvida e só demora dois minutos para dar o resultado.
Seu funcionamento é simples: basta colocar um amostra do alimento no aparelho e ligá-lo. Em dois minutos, se o alimento não tiver glúten, sua tela mostrará uma carinha feliz, caso contrário ela aparecerá triste.
Os resultados dos testes são enviados para um banco de dados que a companhia está construindo e que pode, futuramente, ser adicionado em aplicativos como o Foursquare. Ainda em pré-venda no exterior, a parte descartável para colocar as amostras no aparelho custam US$ 3,99, enquanto o Nima sai por US$ 249.
Fonte: Revita Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Globo
Pessoas com alergias alimentares costumam identificar rapidamente quais produtos podem ser um risco para o consumo, então, o Nima foi pensado mais para aqueles momentos de dúvida e só demora dois minutos para dar o resultado.
Seu funcionamento é simples: basta colocar um amostra do alimento no aparelho e ligá-lo. Em dois minutos, se o alimento não tiver glúten, sua tela mostrará uma carinha feliz, caso contrário ela aparecerá triste.
Os resultados dos testes são enviados para um banco de dados que a companhia está construindo e que pode, futuramente, ser adicionado em aplicativos como o Foursquare. Ainda em pré-venda no exterior, a parte descartável para colocar as amostras no aparelho custam US$ 3,99, enquanto o Nima sai por US$ 249.
Fonte: Revita Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Globo
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Câmara de Braga melhora controlo de segurança alimentar nas escolas do concelho
O Município de Braga pretende contribuir para um melhor controlo da segurança alimentar, através da oferta de termómetros às escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância do concelho para a medição da temperatura das refeições.
Lídia Dias, vereadora da Educação da
Câmara Municipal de Braga, esteve esta sexta-feira, dia 11 de dezembro,
na EB1 de Figueiredo, dando assim início à campanha de entrega de
termómetros alimentares às escolas do 1º ciclo e jardins-de-infância do
concelho de Braga.
“A maioria das escolas primárias
e jardins-de-infância do concelho de Braga têm serviço de refeições
transportadas e é nossa responsabilidade assegurar as boas práticas de
higiene e segurança alimentar, desde a receção das refeições até ao
momento do serviço”, salientou Lídia Dias, durante a entrega do termómetro à EB1 de Figueiredo.
A temperatura das refeições que chegam
aos estabelecimentos de ensino não deve ser inferior a 65ºC, devendo ser
mantida esta temperatura até ao momento do serviço. Os termómetros vão
servir para assegurar que esta temperatura é respeitada, sendo mais
fácil de verificar se existe alguma falha em todo o processo e assim
poder ser corrigida.
Fonte: Gazeta do Rossio
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