A maioria dos testes efectuados em
embalagens para alimentos são denominados Ensaios de Migração.
São determinações cuja finalidade é avaliar a quantidade de substâncias passíveis de migrar da embalagem para o alimento.
A importância destas determinações prende-se ao facto de que estes migrantes, além de potencialmente tóxicos ao homem, podem alterar as características do alimento.
Na medida do possível, estas provas tentam simular as condições a que tanto a embalagem quanto o alimento serão submetidas, em função do tipo de alimento, tempo de contacto e temperatura
Estes ensaios deveriam ser feitos colocando-se a embalagem em contacto com o alimento que se pretende embalar. Tal acarreta enormes dificuldades analíticas dificuldades analíticas devido à complexidade das matrizes alimentares, instabilidade de alguns migrantes, e também porque normalmente a concentração de migrantes é baixa e a complexidade química da maioria dos alimentos iria interferir em sua dosagem.
Por isso, na maioria dos casos, os ensaios de migração são realizados com soluções mais simples, simuladoras dos alimentos, que são postas em contacto com o material a testar em condições controladas de tempo e de temperatura.
Após esse período de contacto, os simuladores são analisados e a quantidade de substância que migrou é quantificada.
Depois de conhecidos os perigos que podem representar, é importante conhecer e controlar o risco associado aos materiais de embalagem, ou seja, . preciso definir os critérios que os materiais devem cumprir para serem seguros para o consumidor.
Este papel é desempenhado pela EFSA (European Food Safety Agency), que faz uma avaliação das substâncias que são depois alvo de legislação europeia.
Assim, os estudos de migração devem avaliar de forma qualitativa e quantitativa a substância química que migrou da embalagem para o alimento.
As embalagens que têm interesse do ponto de vista de saúde pública são as primárias, isto é, aquelas que tem contacto directo com o alimento, podendo interagir com ele.
São determinações cuja finalidade é avaliar a quantidade de substâncias passíveis de migrar da embalagem para o alimento.
A importância destas determinações prende-se ao facto de que estes migrantes, além de potencialmente tóxicos ao homem, podem alterar as características do alimento.
Na medida do possível, estas provas tentam simular as condições a que tanto a embalagem quanto o alimento serão submetidas, em função do tipo de alimento, tempo de contacto e temperatura
Estes ensaios deveriam ser feitos colocando-se a embalagem em contacto com o alimento que se pretende embalar. Tal acarreta enormes dificuldades analíticas dificuldades analíticas devido à complexidade das matrizes alimentares, instabilidade de alguns migrantes, e também porque normalmente a concentração de migrantes é baixa e a complexidade química da maioria dos alimentos iria interferir em sua dosagem.
Por isso, na maioria dos casos, os ensaios de migração são realizados com soluções mais simples, simuladoras dos alimentos, que são postas em contacto com o material a testar em condições controladas de tempo e de temperatura.
Após esse período de contacto, os simuladores são analisados e a quantidade de substância que migrou é quantificada.
Depois de conhecidos os perigos que podem representar, é importante conhecer e controlar o risco associado aos materiais de embalagem, ou seja, . preciso definir os critérios que os materiais devem cumprir para serem seguros para o consumidor.
Este papel é desempenhado pela EFSA (European Food Safety Agency), que faz uma avaliação das substâncias que são depois alvo de legislação europeia.
Assim, os estudos de migração devem avaliar de forma qualitativa e quantitativa a substância química que migrou da embalagem para o alimento.
As embalagens que têm interesse do ponto de vista de saúde pública são as primárias, isto é, aquelas que tem contacto directo com o alimento, podendo interagir com ele.
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