A qualidade dos produtos
alimentícios depende directamente de factores de natureza química,
física e biológica, que actuam sobre o alimento durante o período de
tempo entre sua produção e seu consumo, que é denominado
vida-de-prateleira do alimento.
Neste contexto, a embalagem é de importância fundamental.
Uma das principais funções da embalagem é entregar ao consumidor um alimento com o mesmo nível de qualidade dos produtos frescos ou recém-preparados, devido à sua capacidade de protegê-los contra agentes deteriorantes, infectantes e sujidades.
Ela actua como uma barreira física de protecção para o produto contra o contacto directo com o meio ambiente, evitando contaminações, manuseio inadequado, falta de higiene e perda das características próprias do produto.
Uma boa embalagem deve também ser resistente ao produto nela contido durante o processamento e/ou armazenamento, não cedendo elementos de sua composição ao alimento, sejam estes nocivos ou não ao homem ou ao próprio alimento
A Especificação Técnica e a composição dos materiais de embalagem devem garantir a protecção adequada dos alimentos de forma a minimizar a contaminação, prevenir danos e possibilitar a rotulagem adequada.
Os materiais de embalagem não podem representar por si próprios um perigo para a salubridade e segurança e adequação do alimento nas condições previstas de armazenamento e consumo
A embalagem pode contaminar o alimento por meio da transferência de elementos de sua composição como monómeros, aditivos, corantes, tintas de impressão e vernizes, entre outros.
As embalagens e outros materiais que entram em contacto com os alimentos e bebidas são também uma fonte potencial de perigos químicos
A monitorização destas substâncias é hoje uma parte integrante dos esforços, a nível da legislação, dos procedimentos de boas práticas e da I&D, para garantia da segurança alimentar.
A exposição do consumidor a substâncias com origem nestes materiais pode ocorrer como resultado da migração dessas substâncias para os alimentos.
A extensão da migração e a toxicidade específica da(s) substância(s) que migra(m) são os dois factores principais que definem o risco que os materiais em contacto com os alimentos representam.
Neste contexto, a embalagem é de importância fundamental.
Uma das principais funções da embalagem é entregar ao consumidor um alimento com o mesmo nível de qualidade dos produtos frescos ou recém-preparados, devido à sua capacidade de protegê-los contra agentes deteriorantes, infectantes e sujidades.
Ela actua como uma barreira física de protecção para o produto contra o contacto directo com o meio ambiente, evitando contaminações, manuseio inadequado, falta de higiene e perda das características próprias do produto.
Uma boa embalagem deve também ser resistente ao produto nela contido durante o processamento e/ou armazenamento, não cedendo elementos de sua composição ao alimento, sejam estes nocivos ou não ao homem ou ao próprio alimento
A Especificação Técnica e a composição dos materiais de embalagem devem garantir a protecção adequada dos alimentos de forma a minimizar a contaminação, prevenir danos e possibilitar a rotulagem adequada.
Os materiais de embalagem não podem representar por si próprios um perigo para a salubridade e segurança e adequação do alimento nas condições previstas de armazenamento e consumo
A embalagem pode contaminar o alimento por meio da transferência de elementos de sua composição como monómeros, aditivos, corantes, tintas de impressão e vernizes, entre outros.
As embalagens e outros materiais que entram em contacto com os alimentos e bebidas são também uma fonte potencial de perigos químicos
A monitorização destas substâncias é hoje uma parte integrante dos esforços, a nível da legislação, dos procedimentos de boas práticas e da I&D, para garantia da segurança alimentar.
A exposição do consumidor a substâncias com origem nestes materiais pode ocorrer como resultado da migração dessas substâncias para os alimentos.
A extensão da migração e a toxicidade específica da(s) substância(s) que migra(m) são os dois factores principais que definem o risco que os materiais em contacto com os alimentos representam.
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