O secretário-geral
socialista, António José Seguro, anunciou este domingo que o PS vai
voltar a apresentar no parlamento, a 15 de setembro, o projeto-lei para
baixar o IVA da restauração de 23% para 13%, insistindo na urgência
desta descida.
Na sua página pessoal de Facebook, António
José Seguro reafirma que "é urgente baixar o IVA da restauração" e
sublinha que, fazendo férias na Costa Alentejana há 20 anos, nunca viu
"os proprietários dos restaurantes e dos cafés tão preocupados com o seu
futuro imediato".
"O PS tudo continuará a fazer para baixar o IVA da restauração. No primeiro dia da próxima sessão legislativa, a 15 de setembro, apresentaremos, mais uma vez, um projeto-lei para baixar o IVA da restauração de 23% para 13% e, também por esta via, contribuir para a preservação e criação de empregos", anunciou.
De acordo o secretário-geral do PS, nos últimos meses, a maior parte dos proprietários dos estabelecimentos de restauração daquela zona "teve que despedir empregados para manter as portas abertas" e "outros foram às poupanças para pagar o IVA ou diminuíram a um nível insustentável as margens de lucro para manterem a clientela".
"Baixar a taxa do IVA de 23% para 13% é um imperativo económico e social e uma medida de inteligência fiscal", enfatizou.
Na opinião de Seguro, com a diminuição do IVA, "mais restaurantes permanecerão abertos, ajudando a economia e mais pessoas estarão empregadas, contribuindo para o aumento da receita do Estado, através das respetivas quotizações para a Segurança Social".
No final de junho, a maioria PSD/CDS-PP chumbou, mais uma vez, a proposta apresentada pelo PS na Assembleia da República para descer o IVA na restauração.
"O PS tudo continuará a fazer para baixar o IVA da restauração. No primeiro dia da próxima sessão legislativa, a 15 de setembro, apresentaremos, mais uma vez, um projeto-lei para baixar o IVA da restauração de 23% para 13% e, também por esta via, contribuir para a preservação e criação de empregos", anunciou.
De acordo o secretário-geral do PS, nos últimos meses, a maior parte dos proprietários dos estabelecimentos de restauração daquela zona "teve que despedir empregados para manter as portas abertas" e "outros foram às poupanças para pagar o IVA ou diminuíram a um nível insustentável as margens de lucro para manterem a clientela".
"Baixar a taxa do IVA de 23% para 13% é um imperativo económico e social e uma medida de inteligência fiscal", enfatizou.
Na opinião de Seguro, com a diminuição do IVA, "mais restaurantes permanecerão abertos, ajudando a economia e mais pessoas estarão empregadas, contribuindo para o aumento da receita do Estado, através das respetivas quotizações para a Segurança Social".
No final de junho, a maioria PSD/CDS-PP chumbou, mais uma vez, a proposta apresentada pelo PS na Assembleia da República para descer o IVA na restauração.
Fonte: Jornal de Notícias
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