Criar um ADN empreendedor no concelho de Vila Nova de Famalicão é um dos
objectivos traçados pelo presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de
Famalicão, Paulo Cunha, no sentido de dinamizar o tecido empresarial
concelhio.
O mote foi lançado, ontem, numa manhã dedicada ao empreendedorismo que começou por mostrar a capacidade empreendedora dos alunos dos cursos profissionais do concelho numa mostra do concurso ‘O Meu Projecto é Empreendedor 2013’ na Casa do Território, no Parque da Devesa.
“Hoje fala-se de investigação e desenvolvimento e isto são exemplos notáveis”, disse Paulo Cunha numa mensagem de incentivo à capacidade empreendedora dos jovens famalicenses, vincando que “é objectivo da câmara municipal que estes jovens que se formaram no concelho aqui se realizem”.
Nesse sentido a autarquia vai criar o gabinete de apoio ao empreendedor e uma incubadora concelhia com o propósito de fazer a ponte entre a formação e as necessidades da comunidade. “A sociedade que investiu tanto na formação dos nossos jovens não pode desperdiçar esse investimento, largando ao seu destino que, muitas vezes, não se cumpre no país. Como autarca de Famalicão quero que o destino dos jovens se cumpra no concelho para que haja um retorno local do investimento feito” assegurou o edil famalicense.
E numa clara e inequívoca demonstração da excelência de algumas empresas do concelho, o presidente da câmara de Famalicão visitou as instalações da fábrica de chocolate ‘Casa Grande do Chocolate’, em Ribeirão, que se dedica ao desenvolvimento de uma linha inteiramente artesanal dirigida mercado gourmet.
“O concelho de Famalicão tem muitos e bons exemplos de empresas de excelência. Há empresas notadas como a Casa Grande do Chocolate, a Vieira de Castro ou as Carnes Verdes” destacou Paulo Cunha. O autarca elogiou a ousadia de um arquitecto ligado ao têxtil que resolveu empreender na arte do chocolate. “Este é um bom exemplo de que ao longo da vida as pessoas podem escolher diferentes percursos e se numa fase da nossa vida exercemos determinada actividade nada nos impede de ao longo da vida assumirmos outras vocações e de estarmos disponíveis para desempenhar outras tarefas”.
Durante visita à fábrica, o dono da Grande Casa do Chocolate, Luciano Barroso, lançou um desafio a Paulo Cunha, no sentido de aliar símbolos concelhios ao chocolate, à semelhança de outros símbolos nacionais, como o Galo de Barcelos ou os eléctricos de Lisboa que estão a ser utilizados no papel de embrulho dos chocolates. Um desafio prontamente aceite pelo autarca, sugerindo a imagem de Camilo Castelo Branco, um dos ícones do concelho de Famalicão.
Apesar da tradicional ligação de Famalicão ao sector têxtil, o sector agro-alimentar, a par dos acessórios auto têm vindo a ganhar cada vez mais terreno. Um crescimento que justifica a criação de um centro tecnológico ligado ao agro-alimentar para dar capacidade de investigação e desenvolvimento que foi anunciado, ontem, pelo autarca que já estabeleceu contactos com Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional Norte.
“Trata-se de um sector empresarial que me parece muito importante e que está muito ligado à nossa tradição. Famalicão já é notado há muito anos por ser o principal concelho no pais onde a nível da transformação de carnes verdes, nomeadamente no sector porcino, onde somos notados pela excelência das nossas empresas” vincou o autarca famalicense ressalvando, contudo, que “a minha missão não é defender um sector é criar uma dinâmica que pretenda através dos bons exemplos criar condições para que em Famalicão a genética empreendedora se solidifique”.
O mote foi lançado, ontem, numa manhã dedicada ao empreendedorismo que começou por mostrar a capacidade empreendedora dos alunos dos cursos profissionais do concelho numa mostra do concurso ‘O Meu Projecto é Empreendedor 2013’ na Casa do Território, no Parque da Devesa.
“Hoje fala-se de investigação e desenvolvimento e isto são exemplos notáveis”, disse Paulo Cunha numa mensagem de incentivo à capacidade empreendedora dos jovens famalicenses, vincando que “é objectivo da câmara municipal que estes jovens que se formaram no concelho aqui se realizem”.
Nesse sentido a autarquia vai criar o gabinete de apoio ao empreendedor e uma incubadora concelhia com o propósito de fazer a ponte entre a formação e as necessidades da comunidade. “A sociedade que investiu tanto na formação dos nossos jovens não pode desperdiçar esse investimento, largando ao seu destino que, muitas vezes, não se cumpre no país. Como autarca de Famalicão quero que o destino dos jovens se cumpra no concelho para que haja um retorno local do investimento feito” assegurou o edil famalicense.
E numa clara e inequívoca demonstração da excelência de algumas empresas do concelho, o presidente da câmara de Famalicão visitou as instalações da fábrica de chocolate ‘Casa Grande do Chocolate’, em Ribeirão, que se dedica ao desenvolvimento de uma linha inteiramente artesanal dirigida mercado gourmet.
“O concelho de Famalicão tem muitos e bons exemplos de empresas de excelência. Há empresas notadas como a Casa Grande do Chocolate, a Vieira de Castro ou as Carnes Verdes” destacou Paulo Cunha. O autarca elogiou a ousadia de um arquitecto ligado ao têxtil que resolveu empreender na arte do chocolate. “Este é um bom exemplo de que ao longo da vida as pessoas podem escolher diferentes percursos e se numa fase da nossa vida exercemos determinada actividade nada nos impede de ao longo da vida assumirmos outras vocações e de estarmos disponíveis para desempenhar outras tarefas”.
Durante visita à fábrica, o dono da Grande Casa do Chocolate, Luciano Barroso, lançou um desafio a Paulo Cunha, no sentido de aliar símbolos concelhios ao chocolate, à semelhança de outros símbolos nacionais, como o Galo de Barcelos ou os eléctricos de Lisboa que estão a ser utilizados no papel de embrulho dos chocolates. Um desafio prontamente aceite pelo autarca, sugerindo a imagem de Camilo Castelo Branco, um dos ícones do concelho de Famalicão.
Apesar da tradicional ligação de Famalicão ao sector têxtil, o sector agro-alimentar, a par dos acessórios auto têm vindo a ganhar cada vez mais terreno. Um crescimento que justifica a criação de um centro tecnológico ligado ao agro-alimentar para dar capacidade de investigação e desenvolvimento que foi anunciado, ontem, pelo autarca que já estabeleceu contactos com Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional Norte.
“Trata-se de um sector empresarial que me parece muito importante e que está muito ligado à nossa tradição. Famalicão já é notado há muito anos por ser o principal concelho no pais onde a nível da transformação de carnes verdes, nomeadamente no sector porcino, onde somos notados pela excelência das nossas empresas” vincou o autarca famalicense ressalvando, contudo, que “a minha missão não é defender um sector é criar uma dinâmica que pretenda através dos bons exemplos criar condições para que em Famalicão a genética empreendedora se solidifique”.
Fonte: Correio do Minho
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