"Esperamos
uma facturação de quase 10 milhões de euros este ano", explicou Nuno
Carvalho, CEO da empresa, na Conferência 'Empresas na Caixa', realizada
em parceria com o DN, JN, Dinheiro Vivo e TSF.
Nos planos da
empresa, Lisboa mantém-se como o ponto onde querem crescer mas, com o
plano de negócios planeado a três anos a terminar, o responsável só quer
continuar o projeto: "vamos construir a nossa rede nos próximos anos",
afirmou.
"Temos a sorte de ter começado o negócio num período de recessão, e estamos num produto que é quase uma commodoty", afirma acrescentando que acredita que as condições económicas deverão começar a gerar resultados a breve trecho.
No
entanto, nem tudo é perfeito: "Também tenho até vergonha do nível
salarial em Portugal, mas nós pagamos acima da média do mercado. E
tentamos fazemos o melhor: equilibrar uma remuneração fixa com uma
variável; pagamos duodécimos dos subsídios desde o início e atribuímos
prémios mensais em função da performance para que haja uma motivação e
os trabalhadores levem o reward para casa", adiantou.
Fonte: Dinheiro Vivo
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