O doce de leite e o strawberry cheesecake, os
sabores mais vendidos pela Häagen-Dazs no mundo inteiro e em Portugal
também, resistiram à crise e à concorrência das outras marcas de
gelados, mesmo as que, nos últimos anos, abriram portas em pleno Chiado,
o bastião da marca norte-americana em Lisboa.
Segundo Manuel Fezas Vital, o administrador da Häagen-Dazs Portugal, apesar da conjuntura económica, os portugueses mantiveram pequenos prazeres e consumos de impulso, como o de comer um gelado. A empresa fechará 2013 com um EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 450 mil euros, 20% acima do previsto. Já para o próximo ano, a expectativa é manter ou crescer ligeiramente, “o que já é um objetivo ambicioso, considerando a retração do consumo”, explicou ao Dinheiro Vivo Manuel Fezas Vital.
A Häagen-Dazs
concorre diretamente com as marcas Ben & Jerry’s e Baskin Robbins,
sendo, segundo o administrador-delegado da empresa em Portugal, líder
neste segmento, mas também disputa quota com a Santini ou a Amorino, que
abriram lojas na Baixa de Lisboa. “Não sentimos a concorrência. No
ano de abertura do Santini no Chiado até crescemos”, explica Manuel
Fezas Vital. Este responsável atribui esta performance à qualidade dos
seus produtos. “Os gelados incorporam sempre ar, um estabilizante, que é
o que permite unir os ingredientes. O ar não se vende, é de borla. Os
nossos gelados têm uma menor percentagem de ar do que os da
concorrência, pelo que incorporam mais produto. Isso torna os nossos
gelados mais densos e cremosos, quase que se mastigam”, defende Fezas
Vital.
A Häagen-Dazs concorre diretamente com as marcas Ben & Jerry’s e
Baskin Robbins, sendo, segundo o administrador-delegado da empresa em
Portugal, líder neste segmento, mas também disputa quota com a Santini
ou a Amorino, que abriram lojas na Baixa de Lisboa. “Não sentimos a
concorrência. No ano de abertura do Santini no Chiado até crescemos”,
explica Manuel Fezas Vital. Este responsável atribui esta performance à
qualidade dos seus produtos. “Os gelados incorporam sempre ar, um
estabilizante, que é o que permite unir os ingredientes. O ar não se
vende, é de borla. Os nossos gelados têm uma menor percentagem de ar do
que os da concorrência, pelo que incorporam mais produto. Isso torna os
nossos gelados mais densos e cremosos, quase que se mastigam”, defende
Fezas Vital.
A Häagen-Dazs conta com uma rede de 11 lojas em
Portugal, tendo por objetivo crescer até às 20. Quando? Dependerá das
oportunidades de localização. Depois do encerramento da primeira loja da
marca, na Rua Paiva Andrade, no Chiado, a prioridade é abrir duas lojas
na Baixa de Lisboa. Uma na Rua Garrett e outra entre o Rossio e a Rua
Augusta. “O investimento nas duas lojas será de aproximadamente 500 mil
euros”, explicou o gestor.
O negócio em Portugal - exploração das
lojas e distribuição pelo retalho - é controlado por três sócios:
António Vieira de Almeida, Pedro van Zeller e Miguel Poppe.
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