O comissário europeu da Agricultura anunciou quarta-feira a criação de um
observatório para o mercado do leite e sublinhou que estão previstas
novas ferramentas para apoiar regiões com maiores dificuldades com o fim
das quotas leiteiras.
As posições do comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, foram assumidas na abertura de uma conferência em Bruxelas sobre o futuro do setor leiteiro na União Europeia.
O responsável romeno adiantou que vai propor a criação de um observatório para o setor leiteiro no quadro da União Europeia, que terá como principal função a elaboração de fazer análises de curto prazo sobre a evolução deste mercado.
"Isso implicará obviamente a participação do setor a nível regional e nacional, dos produtores e das empresas de laticínios. No próximo mês apresentaremos mais detalhes sobre o funcionamento e a estrutura deste observatório", acrescentou.
Antes, Dacian Ciolos referiu que os mecanismos de apoio ao setor leiteiro precisam de ser utilizados com transparência e que, para serem utilizados com eficácia, é necessário haver uma análise mais detalhada do contexto de mercado. "Não podemos começar a resolver um problema seis meses depois de ele ter aparecido, precisamos de ter uma visão mensal ou trimestral do mercado. Com o fim das quotas precisamos de um novo sistema de dados para o setor do leite", defendeu.
O comissário da Agricultura sublinhou ainda que a nova estrutura de pagamentos diretos permite maior flexibilidade: "Os Estados-membros podem adaptar os pagamentos à especificidade dos seus territórios e à realidade do setor do leite. Existe também a possibilidade de acordar pagamentos associados ou ajudas reforçadas a zonas mais desfavorecidas".
Ciolos assinalou a existência de um fundo de crise que pode ser utilizado pelos Estados-membros, referindo, contudo, que este deve ser utilizado da forma mais eficaz devido às consequências nos pagamentos diretos.
"Com estas ferramentas os países podem apoiar de forma complementar o setor leiteiro e as explorações mais frágeis de algumas regiões", sublinhou.
As posições do comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, foram assumidas na abertura de uma conferência em Bruxelas sobre o futuro do setor leiteiro na União Europeia.
O responsável romeno adiantou que vai propor a criação de um observatório para o setor leiteiro no quadro da União Europeia, que terá como principal função a elaboração de fazer análises de curto prazo sobre a evolução deste mercado.
"Isso implicará obviamente a participação do setor a nível regional e nacional, dos produtores e das empresas de laticínios. No próximo mês apresentaremos mais detalhes sobre o funcionamento e a estrutura deste observatório", acrescentou.
Antes, Dacian Ciolos referiu que os mecanismos de apoio ao setor leiteiro precisam de ser utilizados com transparência e que, para serem utilizados com eficácia, é necessário haver uma análise mais detalhada do contexto de mercado. "Não podemos começar a resolver um problema seis meses depois de ele ter aparecido, precisamos de ter uma visão mensal ou trimestral do mercado. Com o fim das quotas precisamos de um novo sistema de dados para o setor do leite", defendeu.
O comissário da Agricultura sublinhou ainda que a nova estrutura de pagamentos diretos permite maior flexibilidade: "Os Estados-membros podem adaptar os pagamentos à especificidade dos seus territórios e à realidade do setor do leite. Existe também a possibilidade de acordar pagamentos associados ou ajudas reforçadas a zonas mais desfavorecidas".
Ciolos assinalou a existência de um fundo de crise que pode ser utilizado pelos Estados-membros, referindo, contudo, que este deve ser utilizado da forma mais eficaz devido às consequências nos pagamentos diretos.
"Com estas ferramentas os países podem apoiar de forma complementar o setor leiteiro e as explorações mais frágeis de algumas regiões", sublinhou.
Fonte: Agência Lusa / Noticias ao Minuto
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