As placas são
preenchidas com um meio de cultura Agar sólido e têm aproximadamente 5cm de
diâmetro.
É um método mais adequado para superfícies planas e lisas e não
requer equipamentos sofisticados, sendo a amostra rápida e simples de recolher,
facilitando assim o processo de monitorização dos pontos críticos.
Para a avaliação das superfícies ou
dos utensílios estas placas devem ser levadas até ao local de análise.
Posteriormente, já neste local, o invólucro da placa deve ser removido de uma
forma estéril e através do relevo formado pelo meio de cultura, e pela parte
convexa existente na placa, esta permite o contacto com a superfície a ser
testada por pressão, que deve ser efectuada uniformemente durante 10s.
Posteriormente, tal como no método da zaragatoa, as placas devem ser
transportadas com cuidado até ao laboratório e deverão ser incubadas à
temperatura adequada da análise microbiológica a ser realizada.
O método anunciado tem algumas
desvantagens, nomeadamente ao acarretar problemas originados pela humidade,
tornando difícil a recolha de amostras em superfícies húmidas, ásperas ou irregulares.
Também semelhante a este método temos outro instrumento que é utilizado também por contacto directo, denominado por lâminas de contacto cujo modo de utilização é idêntico às placas de contacto. Para além do instrumento utilizado diferir das placas de contacto também o modo de incubação sofre algumas alterações
Também semelhante a este método temos outro instrumento que é utilizado também por contacto directo, denominado por lâminas de contacto cujo modo de utilização é idêntico às placas de contacto. Para além do instrumento utilizado diferir das placas de contacto também o modo de incubação sofre algumas alterações
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