quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Segurança Alimentar - Utilização de biocidas na indústria alimentar

A DGAV divulgou o Esclarecimento n.º 12/2014 que visa informar os operadores do setor alimentar sobre as obrigações legais que sobre eles recaem, no que diz respeito à utilização de biocidas.

A colocação no mercado e utilização de biocidas são regulamentadas pelo Decreto-Lei n.º 121/2002 de 3 de maio (alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 112/2010 de 20 de outubro) e pelo Regulamento (EU) n.º 528/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio.

Os biocidas utilizados no setor alimentar, até à fase em que os géneros alimentícios de origem animal são transformados, devem ser de uso veterinário e devem ter sido autorizados pela DGAV.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Projeto europeu NOSHAN visa transformar resíduos alimentares em comida para animais

O projeto NOSHAN permitirá transformar os resíduos alimentares — em especial fruta, produtos hortícolas e produtos lácteos — em alimentos para animais, com um baixo custo, mantendo, ao mesmo tempo, um baixo consumo de energia.

Transformar os resíduos agrícolas em alimentos para animais — a solução preconizada pelo projeto de investigação NOSHAN, financiado pela UE — proporcionaria novas oportunidades para os agricultores e, simultaneamente, reduziria a dependência da Europa em relação às importações de alimentos para animais. 

Com este projeto criar-se-iam, por sua vez, novos postos de trabalho verdes na recolha de resíduos, nas estações de tratamento e no fabrico de alimentos para animais. Este conceito será especialmente bem acolhido nas zonas rurais, onde o crescimento é menos intensivo do que nas zonas urbanas, e onde o setor dos alimentos para animais constitui um poderoso motor económico.

Artigo completo em Tecnoalimentar

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Reg. (CE) 1169/2011 relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios



A partir de 13 de dezembro de 2016, o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios, tornará obrigatória a rotulagem nutricional, quer os alimentos ostentem ou não alegações nutricionais ou de saúde.
Ou seja obriga a uma declaração nutricional que deve incluir o valor energético, a quantidade de lípidos, ácidos gordos saturados, hidratos de carbono, açúcares, proteínas e sal e pode ser complementada pela indicação das quantidades de ácidos gordos monoinsaturados; ácidos gordos polinsaturados; polióis; amido; fibra, e vitaminas ou sais minerais enumerados no anexo XIII do mesmo Regulamento.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Portugal pioneiro no cultivo de choco

Investigadores do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) descobriram como reproduzir a espécie em cativeiro. 

Servir à mesa não é tão simples como parece. Veja porquê.



Fonte: Notícias Recheio Nº83

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

«O pequeno tamanho de Portugal é neste momento uma grande vantagem competitiva» - Portugal Foods


Reúne 120 entidades do sector agro-alimentar português e instituições científicas, operando, desde 2009, como uma plataforma para a inovação e internacionalização das empresas e produtos nacionais. Ondina Afonso, directora executiva da Portugal Foods, defende que «partilhar» é hoje a alma do negócio. Isto num mercado global onde Portugal tem vantagens competitivas «por ser pequeno, com capacidade de se adaptar rapidamente». Concorrem para isso «produtos inovadores e diferenciadores», explica a dirigente da associação que recentemente inaugurou um canal de televisão próprio, a Portugal Foods TV. O objectivo é «mostrar lá fora as empresas, as pessoas, as ambições».

 

Artigo completo em Café Portugal

Presidente da ASAE: "Veremos se é possível publicitar a lista negra dos infratores em 2015"

Em entrevista ao Dinheiro Vivo, Pedro Portugal Gaspar,  inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), defende a publicação de uma espécie de lista negra dos infratores e explica porquê

Há muito tempo que defendo algo muito parecido e sempre dei o exemplo do Reino Unido e do que faz a Food Standards Agency através do seu site e da sua app.

Qualquer pessoa em qualquer local do Reino Unido pode através do telemovel consultar a lista de restaurantes devidamente licenciados naquela zona e ter acesso à classificação obtida na última inspecção pela a entidade de segurança alimentar local incluindo um pequeno "report" sobre esta.

Os bons exemplos são para serem copiados. A bem de todos.




A campanha da Nestlé de conscencialização para o cancro da mama