segunda-feira, 23 de março de 2015

Sabe o que é o "Flexitarianismo"?

Flexitarianismo: “vegetariano” e “flexível” num só conceito. Os adeptos deste regime privilegiam a ingestão de alimentos vegetais, relegando a carne e o peixe para ocasiões tidas como “especiais”. Também conhecida como “semi-vegetarianismo” ou “reducitarianismo” — da perspectiva do consumo de alimentos de origem animal —, esta tendência é assumida pelos seus praticantes por vários motivos.  

Artigo completo em P3 Publico

Segurança Alimentar é tema do Dia Mundial da Saúde

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quinta-feira, 19 de março de 2015

Produtos Biológicos






 
Fonte: ASAEnews nº 82 - fevereiro 2015

Avaliação de iluminância

Sem luz quase toda a atividade humana é difícil ou impossível.

A iluminação adequada dos locais e postos de trabalho é um importante fator que, contribuindo diretamente para a segurança dos trabalhadores, influência a sua disposição geral e cria um bom ambiente de trabalho que se materializa na sua qualidade e rendimento.

Sendo assim, a iluminância é medida por um aparelho chamado Luximetro, que é basicamente constituído por uma célula fotelétrica, o nível de iluminação a obter, e que se exprime em Lux deve ser adequado ao tipo de atividade, à duração do trabalho e à idade dos trabalhadores.

A Norma ISO 8995 apresenta tabelas de consulta com as respetivas gamas de iluminação para diferentes superfícies, tarefas ou atividades.

Já muitos estudos foram feitos sobre a influência da iluminação no rendimento do trabalho e todos concluem que o rendimento é tanto maior quanto mais luz houver.

Há no entanto que ter a noção que o cansaço visual pode aumentar mesmo que se veja melhor, e o cansaço visual é que pode levar ao acidente.
 
 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Canadá - Maior distribuidor de alimentos pretende vender produtos "feios" e "disformes"

IOs consumidores canadianos vão poder olhar além da aparência se quiserem poupar algum dinheiro no seu dia-a-dia e ajudar a reduzir o desperdício de alimentos que assola os dias que correm .

 A cadeia de supermercados Loblaws,o maior distribuidor de alimentos do país, lançou na semana passada uma campanha para vender produtos alimentares menso apelativos e mais "disformes" ou "feios" com desconto. Trata-se de um esforço não só comercial mas também de responsabilidade social para conter a problema do desperdício alimentar do país (anualmente, os canadianos desperdiçam cerca de 40 por cento dos seus alimentos).

Rotulagem: o que procura o consumidor

Artigo completo em espanhol

terça-feira, 17 de março de 2015

Ingredientes naturais e a tendência para rótulos sem “E”

Se há alguns anos, um dos eixos da alimentação saudável eram os ingredientes funcionais, produtos que incorporam ingredientes ativos com algum componente benéfico para a saúde, agora reveste-se de maior importância a tendência para o natural.

Ingredientes e conservantes naturais são um fator de decisão na opção de compra e, por isso, os rótulos sem “E” estão na moda.

A procura do consumidor pelo natural está a criar uma tendência crescente na indústria alimentar, que leva ao uso de ingredientes e aditivos naturais como alternativa aos conservantes químicos. Neste campo, a investigação e desenvolvimento são contínuos.

Dentro de substâncias de origem natural destacam-se os óleos essenciais, já que são o grupo maioritariamente estudado. Derivam na sua maioria de especiarias (alecrim, cominhos, cravo, tomilho, orégãos, canela, salsa…) mas também de frutas como o limão e a lima.

Alguns dos estudos mais recentes nesta área destacam o uso da canela como antibacteriano natural (estudo publicado na Food Control). Um outro estudo que merece destaque e que foi publicado recentemente na “Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety”, já que faz uma revisão dos prós e contras associados ao uso de alguns antimicrobianos naturais, como são os terpenos, péptidos, polissacarídeos, como o quitosano, e alguns compostos fenólicos.

Atualmente, estão a ser conseguidos importantes avanços tecnológicos de conservação de alimentos, focados em manter a qualidade organolética (aspetos hedonistas tais como o sabor, odor, cor ou aspeto visual) e também o tempo de vida útil do alimento.

Estes avanços são provocados pelo consumidor, que procura produtos naturais, mas não está disposto a renunciar à qualidade e com um prazo de validade igualmente alargado.

Deste modo, a indústria está a trabalhar na melhoria da experiência sensorial do consumidor, na relação do consumidor com o produto, que o deseja perceber, na medida do possível, como “fresco” e “natural”.

Por exemplo, no campo dos tratamentos por calor, uma alternativa tecnológica à pasteurização tradicional é a pasteurização mediante microondas para a conservação de alimentos que se comercializam refrigerados. Trata-se de um sistema menos agressivo sobre a qualidade do alimento, mas igualmente eficaz relativamente às tecnologias convencionais.

Este processo de pasteurização mediante microondas adequa-se particularmente para pratos preparados refrigerados de curta vida útil, já que consegue melhorar a sua qualidade, oferecendo tanto à indústria de alimentação, como às empresas de Hotelaria e Restauração um meio alternativo mais eficiente para a conservação destes produtos.


Fonte: Tecnoalimentar  / AINIA.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Violação e Uso Ilegal de Denominação de Origem ou Indicação Geográfica



Fonte: ASAEnews nº 82 - fevereiro 2015

Relatório Único referente ao ano de 2014

O Relatório Único é o relatório anual referente à informação sobre a atividade social da empresa, a cargo dos empregadores, tendo como data limite para a sua entrega por meio informático, o período de 16 de Março a 15 de Abril de 2015.

O Relatório Único é constituído pelo relatório propriamente dito e por 6 anexos. O anexo A refere-se ao quadro de pessoal, o anexo B ao fluxo de entrada e saída de trabalhadores, o anexo C ao relatório anual de formação contínua, o anexo D ao relatório anual das atividades do serviço de segurança e saúde, o anexo E a greves e o anexo F a informação sobre prestadores de serviços.

A correta inserção de dados acerca da atividade social da empesa é essencial para o cumprimento da Lei 3/2014, de 28 de Janeiro.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Cloratos e Percloratos



O consumo de hortofrutícolas deve constituir a base de um padrão alimentar saudável.

A contaminação natural destes alimentos, e o facto de serem consumidos em cru, potencia a necessidade de um acompanhamento das diferentes etapas do processo.

Especial atenção deve ser dada à etapa da desinfeção, uma vez que esta éresponsável por assegurar a segurança alimentar destes alimentos.

Os cloratos são um subproduto da utilização do cloro ou do dióxido de cloro na desinfeção de água potável.

Apresentam-se sob a forma de sais de ácido clorídrico, sendo agentes fortemente oxidantes usados, por exemplo, no branqueamento de papel, nos curtumes e no tratamento de superfícies metálicas. São, também, eficazes herbicidas estando no entanto proibida a sua aplicação na União Europeia desde 2010.

Os processos de desinfeção com compostos à base de cloro são uma das fontes de potencial contaminação de hortofrutícolas, mas não o único.

Outras são:

- Água utilizada na rega;
- Aplicação direta (não autorizada) como herbicida;
- Absorção, pelas plantas, de cloratos presentes no solo.

Os percloratos são obtidos por oxidação dos cloratos. Devido ao seu elevado caráter oxidante os cloratos são substâncias instáveis e facilmente convertidos em percloratos, bastante mais estáveis.

Recorrendo a uma metodologia de Análise por HPLC com detetor de massa é possível proceder ao controlo analítico da presença de cloratos e percloratos nos produtos de produção primária.