sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Feira Nacional da Agricultura Biológica 29, 30 Novembro e 1 Dezembro no Porto
A AGROBIO realiza, no fim-de-semana de 29 de Novembro a 1 de Dezembro, a Feira Nacional da Agricultura Biológica - Terra Sã, no Pavilhão Rosa Mota (Palácio de Cristal).
Este é o maior evento na área da Agricultura Biológica em Portugal, organizada desde 1988.
O Programa da Feira é o seguinte:
29 de NOVEMBRO – Sexta
14h00 – Abertura da feira ao público
14h30 – 15h30 – Seminário “Alimentação Biológica nas Escolas” (saiba mais em https://www.facebook.com/notes/terra-sã-agrobio/seminário-alimentação-biológica-nas-escolas/743761812304067)
16h00 – Inauguração por Sua Excelência a Ministra do MAMAOT*
21h30 – Encerramento
16h00 -20h00 - Início das Provas de Produtos Biológicos
30 de Novembro - Sábado
10h00 – Reabertura da feira ao público
16h00 – 19h00 – Palestras: – “PAC - A Nova da Política Agrícola Comum (2014 – 2020)” (saiba mais em https://www.facebook.com/notes/terra-sã-agrobio/palestras-agricultura-biológica-sábado-30-de-novembro/743768922303356)
“Serviço de Aconselhamento Agrícola”
“MAIE - Agricultura Multifuncional na Europa”
21h30 – Encerramento
11h00 – 20h00 – Provas de Produtos Biológicos
01 de DEZEMBRO – Domingo
10h00 – Abertura da feira ao público
15h00 – 18h00 – Seminário: – “A Agricultura Biológica Familiar” (saiba mais em https://www.facebook.com/notes/terra-sã-agrobio/seminário-agricultura-biológica-familiar-domingo-1-de-dezembro/743773942302854)
19h00 – Encerramento
11h00 – 19h00 – Provas de Produtos Biológicos
Etiquetas:
Agricultura Biológica,
AGROBIO,
Feira,
Porto
Adegga Wine Market. Para provar e escolher, dia 7 de dezembro
Pelo segundo ano consecutivo, a organização do
Adegga Wine Market abre a Sala Premium, onde os inscritos terão
oportunidade provar vinhos do Porto antigos, da colheita de 2011 e ainda
uma selecção de vinhos Premium e Topo de Gama de vários produtores.
Este
é um evento que privilegia o contato directo com os produtores
presentes no certame e a relação das marcas de vinho com os seus
consumidores.
Caso goste de determinado vinho, o visitante terá
apenas de solicitar um autocolante com a referência do mesmo, permitindo
que a memória se avive no final do dia, na hora da compra.
Este é
um sistema único em que esta lista de compras poderá ser usada durante e
depois do evento, para comprar o vinho em restaurantes, garrafeiras e
outros locais de venda dos produtos.
O Adegga Wine Market é
promovido pelo Adegga.com, uma rede social onde cada pessoa se pode
inscrever e deixar a sua opinião sobre determinado vinho. É uma
plataforma que permite dar a descobrir novos vinhos a consumidores
oriundos de diferentes países.
"O
que as pessoas querem é descobrir novos vinhos e torná-los num mote
para a conversa, partilha e troca de opiniões", diz André Ribeirinho,
mentor do Adegga.com, e membro da organização do Adegga Wine Market.
O Adegga Wine Market, para profissionais, decorre das 14h às 15h. Para o público em geral, das 15h às 22h.
Os bilhetes custam 10€ (reserva online) e 12€ (no próprio dia).
Fonte: Dinheiro Vivo
Curso de Nutrição e Dietética no Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar
O Centro de Formação Profissional para o Sector Alimentar vai iniciar no Porto no próximo dia 3 de
Dezembro o curso de Nutrição
e Dietética de 25 horas.
Este curso destina-se a todos os candidatos
que pretendam obter conhecimentos acerca dos princípios da nutrição e alimentação
e elaborar ementas de acordo com esses princípios, classificar os constituintes
alimentares e os diferentes tipos de dietas.
O curso decorrerá nas instalações da AHRESP Porto, na Rua Dr. Alfredo Magalhães, 60, 4000-062 Porto terá o seguinte horário:
- Data de início: 3 de Dezembro
- Data de fim: 12 de Dezembro
- Dias: 3, 4, 5, 10, 11, 12 de Dezembro
- Horário: 9h00 às 13h00
O curso é gratuito para associados da AHRESP e para desempregados inscritos no Centro de Emprego tendo o custo de 40 euros para empregados não associados da AHRESP
Dez tendências em gestão gastronómica
Artigo completo em espanhol do site de gastronomia empresarial e tendências Gastroeconomy.
Etiquetas:
gastronomia,
gestão,
Tendências
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Dois restaurantes portugueses de enoturismo no top mundial
A lista mundial dos 20 melhores estabelecimentos ligados ao
enoturismo elaborada pelo site de gastronomia norte-americano Daily Meal
inclui dois portugueses: o Barão Fladgate, na Taylor’s Fladgate, Vila
Nova de Gaia, no oitavo lugar; e o restaurante da Herdade do Esporão, em
Reguengos de Monsaraz, na 13.ª posição.
Um júri constituído por mais de uma centena de especialistas em vinho e gastronomia analisou restaurantes de 67 países e fez a sua escolha com base em quatro categorias: gastronomia, vinhos, experiência vínica e decoração/serviço. Na lista final, liderada pelo californiano étoile, no Domaine Chandon, Califórnia, brilham os norte-americanos, com seis entradas. Portugal, Austrália, Argentina e Itália têm duas; África do Sul, Áustria, Canadá, Nova Zelândia, França e Espanha (uma cada), completam o rol de 11 países representados.
O Daily Meal classifica a ementa do Barão Fladgate como “mais descontraída do que em outros restaurantes desta lista”. “Mas”, sublinha, “os pratos tradicionais portugueses harmonizados com os Porto da Taylor’s e os vinhos nacionais são do melhores que se encontram no país.” Exemplos? As “sardinhas em fatia de pão com ovas de bacalhau e salada portuguesa” ou os “medalhões de porco preto com Taylor’s branco seco, molho de tomilho, batatas gratinadas e mini-vegetais”.
As referências ao Esporão são igualmente elogiosas. “O chefe Miguel Vaz criou uma ementa que se baseia na riqueza gastronómica do Alentejo, mas confere-lhe uma visão moderna. Entre os pratos de assinatura, que são harmonizados com o extenso portefólio de vinhos tintos, brancos e rosés do produtor, incluem-se o bacalhau e o assado tradicional”, enumera o influente site norte-americano.
Fonte: Revista de Vinhos
Um júri constituído por mais de uma centena de especialistas em vinho e gastronomia analisou restaurantes de 67 países e fez a sua escolha com base em quatro categorias: gastronomia, vinhos, experiência vínica e decoração/serviço. Na lista final, liderada pelo californiano étoile, no Domaine Chandon, Califórnia, brilham os norte-americanos, com seis entradas. Portugal, Austrália, Argentina e Itália têm duas; África do Sul, Áustria, Canadá, Nova Zelândia, França e Espanha (uma cada), completam o rol de 11 países representados.
O Daily Meal classifica a ementa do Barão Fladgate como “mais descontraída do que em outros restaurantes desta lista”. “Mas”, sublinha, “os pratos tradicionais portugueses harmonizados com os Porto da Taylor’s e os vinhos nacionais são do melhores que se encontram no país.” Exemplos? As “sardinhas em fatia de pão com ovas de bacalhau e salada portuguesa” ou os “medalhões de porco preto com Taylor’s branco seco, molho de tomilho, batatas gratinadas e mini-vegetais”.
As referências ao Esporão são igualmente elogiosas. “O chefe Miguel Vaz criou uma ementa que se baseia na riqueza gastronómica do Alentejo, mas confere-lhe uma visão moderna. Entre os pratos de assinatura, que são harmonizados com o extenso portefólio de vinhos tintos, brancos e rosés do produtor, incluem-se o bacalhau e o assado tradicional”, enumera o influente site norte-americano.
Fonte: Revista de Vinhos
Etiquetas:
Enoturismo,
Mundial,
Prémios,
restauração,
Restaurante,
Vinhos
Coviran abre primeiro supermercado acessível a todos
A empresa espanhola Coviran inaugurou um novo conceito de
supermercado na Península Ibérica, onde se dá primazia ao acesso a
pessoas com capacidades limitadas e à eficiência energética. A loja de
1000 metros quadrados situa-se em Granada, na Praça da Ilusão Coviran.
O
projeto faz parte da estratégia da Coviran de responsabilidade social
que privilegia "a saúde, os bons hábitos alimentares, o cuidado do meio
ambiente ou a integração na sociedade de pessoas com diferentes
capacidades", refere a empresa em comunicado.
Por isso todo o
espaço foi desenhado a pensar na acessibilidade integral e na
sustentabilidade. Além da loja, o supermercado tem um parque público,
uma zona desportiva com 9 campos de padel e um court de ténis, um
restaurante e a sede da Escola de Comércio Coviran.
"Queremos
oferecer um espaço acessível, que garante que as pessoas com algum tipo
de incapacidade, possam realizar com autonomia um ato tão quotidiano
como uma compra", resumiu o conselheiro delegado da Coviran.
O
supermercado não tem qualquer tipo de barreira que impeça a circulação
dos clientes com mobilidade limitada e a eficiência energética é
conseguida através da iluminação e dos materiais utilizados.
O
grupo pretende que esta seja uma "loja espelho" para os mais de 3150
pontos de venda existentes na Península Ibérica. A Coviran é uma
cooperativa com mais de 2500 sócios e um dos seus objetivos é que todas
as lojas associadas recebam o "selo de acessibilidade".
"Este é o
primeiro supermercado em Espanha acessível e, nos primeiros meses de
2014, contará com a certificação oficial de acessibilidade em todo o
complexo da Praça da Ilusão.
A cooperativa está a trabalhar para
exportar o selo de acessibilidade a todos os seus sócios", salienta a
empresa.
Fonte: Dinheiro Vivo
Etiquetas:
Acessibilidade,
Coviran,
Distribuição,
Eficiência Energética,
Supermercados
Citrinos da África do Sul proibidos na Europa
A União Europeia baniu a importação de citrinos da África do Sul. A
proibição das importações está em vigor até ao final do ano, mas pode
ser prolongada.
Em causa está uma provável contaminação dos frutos sul-africanos por fungos, uma doença conhecida por "mancha preta” que foi detectada em vários carregamentos provenientes do país.
A África do Sul é o principal fornecedor de citrinos para a Europa. O país exporta 600 mil toneladas de frutos por ano, entre laranjas, limões, limas e tangerinas, num valor estimado de cerca de 950 milhões de euros.
Em causa está uma provável contaminação dos frutos sul-africanos por fungos, uma doença conhecida por "mancha preta” que foi detectada em vários carregamentos provenientes do país.
A África do Sul é o principal fornecedor de citrinos para a Europa. O país exporta 600 mil toneladas de frutos por ano, entre laranjas, limões, limas e tangerinas, num valor estimado de cerca de 950 milhões de euros.
Fonte: Rádio Renascença
Etiquetas:
África do Sul,
Citrinos,
contaminação,
doença,
Fungos,
mancha preta,
proibição,
União Europeia
Grupo Jerónimo Martins espera investir 2,2 mil milhões até 2016
O
anúncio foi feito hoje pela administração da retalhista proprietária da
cadeia de supermercados Pingo Doce na apresentação do Dia do Investidor.
"O
objetivo do Capex será reavaliado se decidirmos expandir mais depressa
aos novos negócios e os novos formatos", refere a Jerónimo Martins na
apresentação.
As vendas do grupo, de acordo com as estimativas da Jerónimo Martins,
deverão crescer entre 12% e 15% entre 2014 e 2016, suportados
nomeadamente pela abertura de, "no mínimo", 800 novas lojas da insígnia
Biedronka, na Polónia, mantendo o objetivo de alcançar as 3.000 unidades
até 2015.
A empresa prevê ainda, para aquele período, abrir 30
novas lojas Pingo Doce em Portugal e pelo menos 200 novas lojas Ara na
Colômbia e em número igual da Hebe, na Polónia.
O EBITDA (lucro
antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) do grupo seguirá
a crescer em linha com as vendas, incluindo os investimentos nos novos
negócios, refere.
No início do período, a Jerónimo Martins
determinará "a escala de oportunidades de crescimento para as lojas de
menor dimensão da Biedronka, para a Ara e Hebe".
As ações da
Jerónimo Martins seguiam pelas 8h30 a liderar os ganhos da bolsa de
Lisboa, avançando pelas 2,74% para os 15,35 euros.
A Sociedade
Francisco Manuel dos Santos, acionista da Jerónimo Martins, vai propor
Pedro Soares dos Santos, atual administrador-delegado da empresa, para
presidente do conselho de administração na próxima assembleia geral de
acionistas da Jerónimo Martins, convocada para 18 de dezembro.
Pedro
Soares dos Santos é, assim, o nome proposto, de acordo com o ponto 2 da
ordem de trabalhos da assembleia, para substituir o pai, Alexandre
Soares dos Santos, no cargo de presidente do conselho de administração
do grupo.
A 24 de setembro, Alexandre Soares dos Santos anunciou o
pedido de renúncia do cargo, considerando "ter chegado ao fim a
trajetória" que tinha iniciado há 45 anos.
Fonte: Dinheiro Vivo
Etiquetas:
investimento,
Jerónimo Martins
O regresso das conservas ao prato dos portugueses. De 90 cêntimos a 15 euros
Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe abriu uma
flagship store na Rua do Arsenal com 17 conserveiras e 300 referências
Lisboa tem um novo ponto de venda de conservas. Atum, sardinha,
cavala, bacalhau, carapau, polvo, petinga, ovas, patés, entre outros,
estão à venda na nova Loja das Conservas, situada na rua do Arsenal, n.º
130.
Criada pela Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP), a Loja das Conservas pretende ser a flagship store da indústria conserveira nacional.
Este é mais um espaço de promoção das conservas portuguesas que se junta à Conserveira de Lisboa, na Rua dos Bacalhoeiros, n.º 34. Com uma forte animação ao nível de produtos, este espaço foi um dos referidos na revista Monocle.
Localizada num espaço privilegiado em Lisboa, a loja reúne num só
espaço de 120 metros quadrados, 17 conserveiras e comercializa mais de
300 referências. Entre elas algumas que se destinam exclusivamente à
exportação e que para estarem à venda ali tiveram de ser especialmente
etiquetadas.
O objetivo da Loja das Conservas é promover o
consumo de conservas nacionais junto dos consumidores portugueses,
disponibilizando um produto de qualidade reconhecida, ambientalmente
sustentável e saudável, a um preço acessível.
Significa isto dizer
que a ideia é fazer regressar as conservas aos hábitos alimentares dos
portugueses. Como? Através de uma localização privilegiada, acessível
também a turistas, claro, mas também através de preços que vão dos 90
cêntimos, para os patés, até aos 15 euros (produto mais caro) para as
ovas de sardinha, consideradas o "caviar português."
Mas também há conservas a 1 euro. Feitas as contas, a média de preços das conservas andam à volta dos 2,5 euros.
Para o Natal, a Loja das Conservas preparou vários cabazes, que vão dos 75 euros aos 8 euros.
Com
inauguração oficial marcada para segunda-feira, dia 2 de dezembro,
ambora já esteja aberta ao público, a Loja das Conservas criou sete
postos de trabalho.
Fonte: Dinheiro Vivo
Padaria Portuguesa espera facturar 10 milhões de euros este ano
"Esperamos
uma facturação de quase 10 milhões de euros este ano", explicou Nuno
Carvalho, CEO da empresa, na Conferência 'Empresas na Caixa', realizada
em parceria com o DN, JN, Dinheiro Vivo e TSF.
Nos planos da
empresa, Lisboa mantém-se como o ponto onde querem crescer mas, com o
plano de negócios planeado a três anos a terminar, o responsável só quer
continuar o projeto: "vamos construir a nossa rede nos próximos anos",
afirmou.
"Temos a sorte de ter começado o negócio num período de recessão, e estamos num produto que é quase uma commodoty", afirma acrescentando que acredita que as condições económicas deverão começar a gerar resultados a breve trecho.
No
entanto, nem tudo é perfeito: "Também tenho até vergonha do nível
salarial em Portugal, mas nós pagamos acima da média do mercado. E
tentamos fazemos o melhor: equilibrar uma remuneração fixa com uma
variável; pagamos duodécimos dos subsídios desde o início e atribuímos
prémios mensais em função da performance para que haja uma motivação e
os trabalhadores levem o reward para casa", adiantou.
Fonte: Dinheiro Vivo
Etiquetas:
Padaria,
Padaria Portuguesa
Assunção Cristas quer novo impulso na aquacultura para diminuir importação de peixe
Segundo a ministra, trata-se de "uma aposta relevante para o país", que
consome, em média, três vezes mais peixe do que os outros países
europeus.
A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, disse nesta
segunda-feira que o Governo aposta num novo impulso à aquacultura e que,
mesmo com um Orçamento restritivo, conseguiu estender o "gasóleo verde"
às embarcações de apoio.
Assunção Cristas falava aos jornalistas à entrada para o seminário Aquacultura e Pescas, Oportunidades de Negócio, Portugal-Brasil,
que decorre na Universidade de Aveiro e que conta igualmente com a
participação do ministro da Pesca e Aquicultura do Brasil, Marcelo
Crivella.
"Para nós, é tão importante [a aquacultura] que, num
Orçamento do Estado restritivo, temos tudo o que é necessário para
executar bem os fundos de apoio ao investimento na área do Promar.
Negociamos com a Comissão Europeia podermos apoiar o Aquiseguro [seguro
bonificado para a aquicultura], através dos fundos europeus, e
conseguimos também estender o gasóleo colorido ("gasóleo verde") a uma
série de embarcações de suporte à aquacultura, que era algo que estava
excluído", salientou.
Segundo a ministra, trata-se de "uma aposta
relevante para o país", que consome, em média, três vezes mais peixe do
que a média europeia. "Há uma margem de progressão que pode ser
colmatada com a aquacultura. Importamos muito peixe por causa do
desfasamento entre o que se pesca e o que se consome e a aquacultura é
uma boa oportunidade para o país satisfazer o mercado interno", disse
Assunção Cristas, que referiu que Portugal já importa produto da
aquacultura de "muitas partes do mundo", pelo que "há uma margem grande
para crescer na produção de peixe e de bivalves e de acrescentar valor
através da indústria".
Projectos não faltam e sente-se um novo
dinamismo no sector, avalia a ministra, dando conta de que o programa
Promar já apoiou em 44 milhões de euros "variadíssimos projectos de
aquacultura" e, "só no período de pouco mais de um mês, no Algarve,
entraram 11 novos projectos apara aquacultura em mar aberto (off-shore).
Questionada
sobre o empreendimento da Pescanova em Mira, que tem estado inactivo, a
ministra disse que tem "trabalhado intensamente com o grupo galego"
para viabilizar aquele projecto, mas não através de financiamento junto
do Estado português, porque "esse apoio já foi dado". E considerou
"muito importante para o país" que a unidade de Mira da Pescanova volte a
produzir: "Houve um problema de projecto de base nesse investimento que
implicou, a dada altura, a pararem para fazerem os arranjos do ponto de
vista técnico e das infraestruturas, e a informação que temos é que
estão a preparar-se para voltar a produzir, o que é muito importante
para o país, porque foi um projecto grande e é positivo que possa voltar
a dar resultados".
Brasil procura tecnologia em Portugal
O ministro brasileiro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, disse, por sua vez, que o Brasil quer atingir a produção de 20 milhões de toneladas de pescado por ano, para o que pretende encontrar parceiros em Portugal e na Europa.
"Queremos encontrar parceiros que tenham
tecnologia e que nos possam ajudar a chegar aos 20 milhões de toneladas
de produção de pescado por ano, que é o potencial do Brasil. Portugal e a
Europa, pela pequena quantidade que têm de água, acabam por fazer
produções intensivas com tecnologias que facilitam a produção", disse o
ministro brasileiro, referindo-se à aquacultura em água doce.
"No
gado, somos os maiores do mundo, mas agora queremos dar prioridade ao
peixe. O Governo reduziu os impostos, criou de maneira enérgica o
programa Safra para financiar o sector, e também descomplicou o
licenciamento ambiental, coisa que na Europa é muito difícil", disse
Marcelo Crivella, que apresentou mesmo a simplicidade do licenciamento
ambiental como um dos principais argumentos: A Europa tem pouca água e o
licenciamento ambiental fica muito difícil. O Brasil tem muita água e
pode utilizar uma pequena quantidade para produzir muito peixe, sem
descuidar a biodiversidade e essa é a grande vantagem do Brasil, que
dispões de clima e óptimas espécies".
Fonte: Público
Bruxelas proíbe importação de pescado de três países com práticas ilegais
A Comissão Europeia propôs esta terça-feira, em Bruxelas, sanções às
trocas comerciais de produtos de pesca oriundos do Belize, Camboja e
Guiné por práticas de captura ilegal, incluindo a proibição da
importação para a União Europeia (UE).
Esta proposta surge um ano
depois de Bruxelas ter identificado oito países, há um ano, como não
cooperantes na luta contra a pesca ilegal, não declarada e não
regulamentada, cinco dos quais – Fiji, Panamá, Sri Lanka, Togo e Vanuatu
– trabalharam com a UE na luta contra estas práticas.
Para além de banir produtos do Belize, Camboja e Guiné, a Comissão Barroso apresentou também um "cartão amarelo" à Coreia.
Nestes
casos, Bruxelas identificou problemas e sugeriu acções correctoras que,
se não forem aplicadas, podem levar a uma proibição de importação de
pescado. "Estas decisões mostram o nosso firme compromisso no combate à
pesca ilegal. O mercado da UE é negativamente afectado, bem como os
pescadores locais e da UE", disse a comissária europeia para as Pescas,
Maria Damanaki.
"A África Oriental foi já identificada como sendo
uma importante fonte de pesca ilegal e a minha intenção é fazer a mesma
abordagem abrangente no Pacífico", salientou. Tal como foi feito há um
ano para os oito primeiros países, também Coreia, Gana e Curaçau serão
alvo de planos de acção.
Com base na decisão desta terça-feira, os
Estados-membros podem verificar e, se necessário, recusar a importação
de produtos de pesca de Belize, Camboja e Guiné.
Assim que a
proposta da Comissão for adoptada pelos 28, a importação para a UE de
produtos pescados por navios com bandeira dos países visados passa a ser
proibida e os navios com bandeira europeia deixarão de pescar nas
águas destes países. Outras formas de cooperação com os três Estados
sancionados, como operações conjuntas de pesca ou acordos, também
deixarão de ser possíveis.
Fonte: Público
Etiquetas:
importação,
Pescado,
proibição,
União Europeia
Vila Joya: 34 coelhos de uma cajadada
João Wengorovius é publicitário, foi presidente da BBDO em Portugal e
gosta de cozinhar. Esteve no Algarve com alguns dos melhores chefs
"Pelas minhas contas, o Vila Joya conseguiu reunir 46 chefs e o equivalente a 61 estrelas Michelin nos 12 dias que durou o International Gourmet Festival, no Algarve. Como é possível trazer a Portugal a nata da gastronomia mundial para cozinhar?
"Pelas minhas contas, o Vila Joya conseguiu reunir 46 chefs e o equivalente a 61 estrelas Michelin nos 12 dias que durou o International Gourmet Festival, no Algarve. Como é possível trazer a Portugal a nata da gastronomia mundial para cozinhar?
Este ano não faltou sequer o novo número um do ranking do World’s 50 Best Restaurants, Joan Roca do El Celler de Can Roca.
Qual é o segredo que atrai, ano após ano, mais e melhores chefs ao nosso país?
Estive
lá com três chefs de três estrelas Michelin cada um. Joan Roca, Quique
Dacosta, do restaurante com o seu próprio nome em Dénia, perto de
Valência (que a propósito revelou que o seu nome é uma adaptação do
portuguesíssimo “da Costa” que os seus avós mudaram no tempo de Franco
com receio de ser percebidos como estrangeiros), e Pascal Barbot, do
L’Astrance, em Paris.
Nenhum deles o faz por fama, que já lhes sobra. Também não é o cachê que recebem que os fará mais ricos. Então o que os move?
Quando
entramos na cozinha vemos um batalhão de gente a trabalhar, ouve-se a
voz de Matteo Ferrantino, o braço direito de Koschina, a comandar as
operações, a confirmar com o chef convidado cada pormenor.
Com
antecedência, todos os ingredientes foram adquiridos, todos os pratos
estudados, todas as receitas discutidas. Foi pensado o vinho, foi
escolhida a loiça. E iniciada a cozedura do que tinha de ser cozinhado
lentamente. Se pensarmos que cada chef apresentará sete a 12 pratos
diferentes, dá para imaginar.
A logística e a organização
necessárias para montar uma experiência destas é impressionante. E a
equipa do Vila Joya é irrepreensível. O festival existe desde 2007 - são
já muitos anos a aperfeiçoar a máquina. Um chef que provavelmente chega
na véspera não está preocupado, sabe que vai correr tudo bem.
Profissionalismo,
é a palavra que me ocorre enquanto observo aquele encadeamento, chef
após chef, carta após carta, dia após dia. Quem cá vem sai daqui com
essa imagem de certeza.
Mas há mais. Quando idealizou estes
eventos, Koschina sabia que isto era essencial. Mas não basta, era
preciso mais para trazer cá os melhores do mundo.
Não é preciso
estar-se muito atento para perceber o que é. No meio daquele “relógio
suíço” não passam dez minutos sem se ouvir uma gargalhada geral, alguma
coisa que o chef disse, um comentário de Matteo ou de Paulo Luz, o chefe
de sala, ou Arnaud Vallet, o sommelier do Vila Joya.
Entre a
concentração e a descompressão está sempre subjacente um ambiente de
celebração. Esta gente gosta realmente do que faz. É só isso. Estão
todos cá por isso. A comemorar isso. Em séria brincadeira, se me é
permitido o oxímoro.
E, claro, há champanhe e festa. E amizade.
Não
se começa um serviço sem um discurso, não se acaba sem um brinde na
cozinha seguido de uma passagem efusiva pelas mesas de todos os
cozinheiros e pessoal de sala, em fila indiana atrás do chef convidado,
com o anfitrião Koschina à frente a fazer o que faz de melhor - a
festejar o momento.
“Primeiros os chefs, depois o cliente”,
disse-me uma vez Koschina para explicar a filosofia que orientou o
evento desde o início e que atrai cá tanto chef. Não é nenhuma
contradição ou falta de cortesia pelos clientes, é a formula para servir
melhor os clientes. Eu, como cliente, não me queixo.
Mas é também uma
fórmula para que as coisas se espalhem: influenciar os influentes.
Não
se sobem os degraus da alta gastronomia sem networking. Portugal e os
portugueses precisam de jogar esse jogo. Fui sabendo que muitos dos
chefs não se ficaram pelo Vila Joya, vieram a Lisboa e a outros sítios
conhecer melhor o que os nossos chefs andam a fazer. E gostaram.
De
volta à cozinha, assisto a um briefing ao pessoal de sala. O chef
Pascal Barbot explica cuidadosamente cada prato - como se chama, que
ingredientes leva, como servir. Para que possam fazer o mesmo às dezenas
de convidados lá fora nas mesas. Há dúvidas na tradução de um dos
peixes. “Dourada”, exclama alguém. Logo a seguir o chef quer saber como
se diz topinambour - “alcachofras-de-jerusalém”, responde Arnaud.
Enquanto
todos olham atentamente para o chef, eu olho para Koschina. O mentor
desta ideia, recuado e discreto cá atrás. O que estará a pensar? Que
valeu a pena, vale sempre a pena. Ele sabe que o festival não é só o que
os chefs cá trazem, é também o que levam.
Não contando com os que
já nos conhecem (os portugueses ou os chefs estrangeiros que cá
trabalham), certo é que a partir de hoje há mais 34 chefs de primeira
linha no mundo, que não vão esquecer Portugal."
Fonte: Dinheiro Vivo
Etiquetas:
gastronomia,
internacional,
Vila Joya
Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito inaugura nova infraestrutura industrial
Cuba e Alvito inauguraram na passada sexta-feira, pelas 17 horas, a sua nova
infraestrutura industrial, numa cerimónia que deverá contar com a
presença do secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque.
O presidente da adega explica, em declarações ao “Diário do Alentejo”,
que em 2009, “perante a necessidade/oportunidade de investir/modernizar”
as infraestruturas da adega, “tendo em vista uma maior competitividade
junto dos mercados nacionais e internacionais, visto que a modernização
constante é um dos requisitos imprescindíveis para a pretendida
competitividade”, foi desenvolvida uma candidatura ao Proder, tendo-se
apostado na modernização da adega “em quatro grandes vertentes”, num
investimento total de cerca de 3,5 milhões de euros.
A melhoria no setor
de receção/vinificação das uvas, “que resultou no aumento do número de
tegões de receção de uva e na instalação de um novo sistema de análise
das uvas e de transferência de mosto”; o aumento e melhoria da
capacidade de fermentação e armazenagem a granel; o aumento e melhoria
das condições de engarrafamento, “resultado da construção de um novo
armazém com cerca de 4 000 metros quadrados, no qual foi instalada uma
nova linha de engarrafamento”; e o aumento da capacidade de armazenagem
de produto acabado “para 9 342 000 litros no novo armazém”. “Em suma, ao
permitir uma maior competitividade a adega estará a contribuir para o
seu princípio e objetivo basilar, remunerar de uma melhor forma os seus
sócios, contribuindo para o bem-estar da comunidade”, adianta José
Miguel d’ Almeida.
No decorrer da inauguração, será ainda apresentado “o (re)branding das marcas comercias” da adega, que “pretende reforçar o eixo de comunicação da adega, a ligação a Vasco da Gama (em 1519, Vidigueira foi cedida a Vasco da Gama, tendo este sido condecorado conde da Vidigueira), tendo presente a forte vantagem competitiva que poderá representar um conceito tão global como o dos Descobrimentos, interligando--o às especificidades únicas da nossa região e das nossas castas”, esclarece.
José Miguel d’ Almeida considera esta inauguração “de extremo interesse para a região”, pois “está a dotar os seus sócios de uma nova infraestrutura que contribuirá para o incremento da sua competitividade perante os mercados, nacional e internacional, aumentado a sua eficiência e eficácia nos processos”, diz. “Numa fase em que nunca se falou tanto da necessidade e pertinência de investimentos agrícolas, enquanto visão crucial para o desenvolvimento do nosso país, o desabrochar da nossa economia, o apostar cada vez mais em setores competitivos em que possamos fazer a diferença (como é o caso da cultura do vinho) é, para além de uma ação de ‘respeito’ para com os fundadores desta casa, uma necessidade para a população de hoje e de amanhã”, conclui.
Fonte: Diário do Alentejo
Etiquetas:
Alvito,
Cuba,
Indústria,
investimento,
Vinho
1ª Edição do Schweppes Challenge - Nélson Antunes é o grande vencedor da
A grande final do Schweppes Challenge na passada quinta-feira dia 21 ao fim da tarde na
Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa e o concorrente Nélson Antunes, barman
no Corinthia Hotel Lisbon, sagrou-se o vencedor com o seu cocktail GVine
Divine.
Em prova estiveram os 8 finalistas, apurados nas 3 provas regionais, que tiveram de apresentar ao júri a sua receita de Gin Tónico com premium mixers Schweppes em 10 minutos:
André Oliveira, Restaurante Estrela da Mó
João Severino, Vila Vita Parc
José Guerreiro, Yellow Alvor Garden e Yellow Meia Praia
Luís Wahnon, Casino Estoril
Miguel Gião, Columbus Cocktail & Wine Bar
Nélson Antunes, Corinthia Hotel Lisbon
Nuno Teixeira, Gin Club
Sérgio Caldeira, Alentejo Marmòris Hotel & Spa
O júri de prova foi composto por Paulo Amado, Miguel Cardoso, Luís
Domingos, Fernando Magalhães e Virgílio Évora.
Aroma, sabor, equilíbrio de ingredientes, interacção com o júri e o uso de ingredientes, foram alguns dos critérios de avaliação.
O grande prémio do Schweppes Challenge é um cheque-viagem no valor de 1.500€, que levará Nélson Antunes a Barcelona para uma Masterclass Schweppes.
O Schweppes Challenge é um evento da Schweppes, produzido pelas Edições do Gosto.
Aroma, sabor, equilíbrio de ingredientes, interacção com o júri e o uso de ingredientes, foram alguns dos critérios de avaliação.
O grande prémio do Schweppes Challenge é um cheque-viagem no valor de 1.500€, que levará Nélson Antunes a Barcelona para uma Masterclass Schweppes.
O Schweppes Challenge é um evento da Schweppes, produzido pelas Edições do Gosto.
Etiquetas:
Barman,
Prémios,
Schweppes Challenge
Subscrever:
Mensagens (Atom)